Encontre Profissionais e Serviços
Máquinas Rotativa
Regiane Midori Inoshita – São Paulo – SP
Sampa Tattoo – Mei – Recife – PE
Sandro Bispo Thomaz – São Paulo – SP
Priscila Marques Beauty – São Paulo – SP
Carlos Torres Junior Tattoo – Curitiba – PR
Heronando Macedo De Carvalho – São Paulo – SP
Rooh Tattoo – São Paulo – SP
Viking Das Tattoos – Belo Horizonte – MG
Diniz Tattoo – São Gonçalo – RJ
Fique Sabendo?
Qual o procedimento para fazer assepsia da pele antes de tatuar, maquiagem e piercing?
A antissepsia da pele do cliente deve ser realizada primeiramente com água + sabão. Posteriormente aplicar antisséptico alcoólico (álcool a 70% ou PVPI alcoólico). No caso de implantação de piercings em região de mucosa bucal/genital realizar a antissepsia com clorexidina aquosa.
O que pode acontecer caso o profissional não utilize EPI’s?
O objetivo da utilização de EPI durante os procedimentos de tatuagem e colocação de piercing envolve a proteção do profissional contra a exposição de sangue e secreções do cliente.
Estas práticas são denominadas “precauções padrão” e tem por objetivo proteger o profissional dos riscos de infecção por microrganismos veiculados pela exposição ao sangue e secreções em situação de acidentes durante os procedimentos de tatuagem e piercing.
Como exemplo de microrganismos veiculados pelo sangue podemos citar: Vírus da Hepatite B (VHB), Vírus da Hepatite C (VHC), HIV.
A utilização de EPI pelo profissional é um procedimento de segurança e a sua utilização está presente nos roteiros de inspeção da vigilância sanitária.
Em caso de acidente com agulhas no procedimento o que o profissional deve fazer?
Como o acidente ocorreu fora de uma Unidade de Saúde, o profissional acidentado e o paciente fonte devem ir até o SAE/DST AIDS mais próximo do local de ocorrência para realização de teste rápido para HIV, Hepatite B e Hepatite C.
Os 16 Serviços de Assistência Especializada (SAEs) também oferecem Profilaxia Pós-Exposição, exames, consultas e tratamento para HIV e Aids e infecções, inclusive hepatites virais. Os Centros de Referência (CRs) em ISTs/ Aids oferecem tratamento para as DST como, por exemplo, sífilis e gonorreia, nos casos que não respondem à abordagem sincrônica.