Encontre Profissionais e Serviços
Profissional
Dk Oito – Salvador – BA
Ibrahim Tattoo Ltda – Porto Alegre – RS
Lobao Art’S Tattoo – Belo Horizonte – MG
Willy Thimm De Paula – São Paulo – SP
Rod Ink Tattoo – Fortaleza – CE
80 Tattoo – Belo Horizonte – MG
Studio Caze Tatoo – Salvador – BA
Ds Tattoo Servicos Ltda – São Paulo – SP
Rudra Tattoo – São Paulo – SP
Fique Sabendo?
Como as tatuagens eram feitas antigamente?
As primeiras feitas, principalmente, por meio do uso de instrumentos feitos de ossos e aplicação de tinta vegetal nas camadas mais superficiais da pele, numa técnica muito parecida com a Stick and Poke Tattoo, cada dia mais popular na atualidade.
As pessoas também perguntam por: Conheça a história da tatuagem e sua evolução
Como é feita a Micropigmentação
Esta técnica é realizada usando um aparelho chamado demógrafo, que consiste numa espécie de canetas com agulhas, semelhante a uma caneta de tatuagem, que perfuram a primeira camada da pele inserindo pigmentos.
Após decidido o desenho da sobrancelha e a cor que vai ser utilizada, é aplicada uma anestesia local para que o procedimento não cause dor, e só depois de anestesiado o local é que a técnica é iniciada. No final do procedimento, é usado um laser de baixa potência sobre a região, que vai ajudar na cicatrização e a fixar melhor os pigmentos inseridos.
Dependendo do tipo de pele e dar cor utilizada, é necessário fazer a manutenção da micropigmentação a cada 2 ou 5 anos, pois a tinta começa a desvanecer.
Em caso de acidente com agulhas no procedimento o que o profissional deve fazer?
Como o acidente ocorreu fora de uma Unidade de Saúde, o profissional acidentado e o paciente fonte devem ir até o SAE/DST AIDS mais próximo do local de ocorrência para realização de teste rápido para HIV, Hepatite B e Hepatite C.
Os 16 Serviços de Assistência Especializada (SAEs) também oferecem Profilaxia Pós-Exposição, exames, consultas e tratamento para HIV e Aids e infecções, inclusive hepatites virais. Os Centros de Referência (CRs) em ISTs/ Aids oferecem tratamento para as DST como, por exemplo, sífilis e gonorreia, nos casos que não respondem à abordagem sincrônica.