Encontre Profissionais e Serviços
Profissional
Mrb Servicos De Beleza Ltda – Rio de Janeiro – RJ
Tattooink Company – Fortaleza – CE
Tatuagem No Pescoço em Itajubá – MG
Jupiter Koroa Lima Cunha – Brasília – DF
Zodiaco Tattoo – São Paulo – SP
O Galo Cego – Fortaleza – CE
Tattoomania Art Studio – Belo Horizonte – MG
Uai Tatoo – Belo Horizonte – MG
Jose Rodrigo Pereira Dias Lima – Brasília – DF
Fique Sabendo?
O que pode acontecer caso o profissional não utilize EPI’s?
O objetivo da utilização de EPI durante os procedimentos de tatuagem e colocação de piercing envolve a proteção do profissional contra a exposição de sangue e secreções do cliente.
Estas práticas são denominadas “precauções padrão” e tem por objetivo proteger o profissional dos riscos de infecção por microrganismos veiculados pela exposição ao sangue e secreções em situação de acidentes durante os procedimentos de tatuagem e piercing.
Como exemplo de microrganismos veiculados pelo sangue podemos citar: Vírus da Hepatite B (VHB), Vírus da Hepatite C (VHC), HIV.
A utilização de EPI pelo profissional é um procedimento de segurança e a sua utilização está presente nos roteiros de inspeção da vigilância sanitária.
Qual a parte do corpo que dói menos para fazer tatuagem?
Já os locais sensíveis são lateral do bíceps, antebraço, ombros na parte da frente, glúteos, coxas na parte lateral e traseira e panturrilha.
As pessoas também perguntam por: Onde mais dói para tatuar? Conheça as áreas sensíveis ao fazer tatuagem
Em caso de acidente com agulhas no procedimento o que o profissional deve fazer?
Como o acidente ocorreu fora de uma Unidade de Saúde, o profissional acidentado e o paciente fonte devem ir até o SAE/DST AIDS mais próximo do local de ocorrência para realização de teste rápido para HIV, Hepatite B e Hepatite C.
Os 16 Serviços de Assistência Especializada (SAEs) também oferecem Profilaxia Pós-Exposição, exames, consultas e tratamento para HIV e Aids e infecções, inclusive hepatites virais. Os Centros de Referência (CRs) em ISTs/ Aids oferecem tratamento para as DST como, por exemplo, sífilis e gonorreia, nos casos que não respondem à abordagem sincrônica.