Cruz do Enxofre

A construção da simbologia da Cruz do Enxofre ou Cruz de Leviatã possui mais de uma representação. As duas barras no topo da cruz simbolizam uma dupla proteção e o equilíbrio entre o masculino e o feminino. A parte inferior mostra o símbolo do infinito, o qual simboliza eternidade, equilíbrio entre o material e o espiritual. Outra representação para a parte inferior é que o infinito se transforma em dois ouroboros, os quais representam o ciclo da vida.

Cruz Do Enxofre

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Simbolismo da Cruz do Enxofre na Alquimia

Esse símbolo é comumente atribuído, em primeira instância, ao satanismo, porém foi usado pelos alquimistas europeus como representação do elemento Enxofre (Brimstone), o qual simboliza o masculino e a alma humana. Junto ao Mercúrio (Quicksilver ou Hydrargyrum) e ao Sal representava a Tria Prima da alquimia.

Existiram diversos símbolos para representar o enxofre na alquimia, mas um dos mais comuns e até mais conhecido é o triângulo de fogo por cima da Cruz Grega.

Cruz Do Enxofre

Simbologia do Enxofre na Bíblia

Por conta das propriedades do enxofre, quando queima apresenta uma chama azul clara e um odor muito forte, além de estar presente em áreas vulcânicas, foi associado na Bíblia ao Satã, simbolizando culpa e punição. Foi por conta desses fatores que Sodoma e Gomorra foram destruídas por Deus com fogo e enxofre, pois os habitantes praticavam atos imorais.

Simbolismo da Cruz de Leviatã no Satanismo

A cruz de Leviatã passou a ser associada ao satanismo tanto por historicamente e biblicamente o enxofre ter ligação com o demônio, quanto pelo fato de nos anos 60 o satanista Anton LaVey ter fundado a Igreja de Satã e ter posto o símbolo junto com as nove declarações satânicas da Bíblia Satânica, o tornando uma das figuras principais deste culto. Algumas atribuições desse grupo associa a cruz como sendo um símbolo fálico.

Inspiração da parte superior da Cruz do Enxofre

Um outro simbolismo para a parte superior da cruz é que ela foi inspirada na Cruz de Lorena que era usada na Idade Média pelos Cavaleiros Templários e possuía dois traços horizontais. O propósito do uso dessa cruz era para espalhar o cristianismo e ela simboliza bondade.

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Os grandes medos

O medo da dor que uma tatuagem supostamente vai infligir está por vezes relacionado com outros receios: o medo de agulhas e/ou de sangue! O primeiro é facilmente resolvido – basta fazer a tatuagem num local onde não está a assistir ao processo ou então não olhar; quanto ao segundo, é muito raro alguém sangrar ao ser tatuado, a não ser que tenha bebido álcool ou tomado aspirina (ou outro medicamento que possa contribuir para a diluição do sangue) imediatamente antes. Para além disso, as agulhas apenas penetram poucos milímetros da pele e, ao longo de toda a sessão, o tatuador limpa vezes sem conta a área de trabalho.


Por que devem utilizar apenas material descartável, esterilizado e produtos com registro na ANVISA?

Os materiais utilizados em tatuagem, pelo contato direto com o sangue durante o procedimento, devem ser descartáveis ou esterilizados.

Todos oferecem risco à saúde e, devido a isso, necessitam atender normativas específicas para garantir a segurança na sua utilização, principalmente por se tratar de produtos implantáveis, como as tintas de tatuagem, as quais são classificadas como Alto Risco, do mesmo modo que os marca-passos e os implantes ortopédicos.


Alimentos para evitar após tatuar

Os alimentos remosos que devem ser evitados durante um processo de cicatrização incluem:

Refrigerantes e sucos prontos;
Frituras, como batata frita, pastel e outros salgados;
Fast food;
Carne de porco e carnes processadas, como salsicha, presunto, linguiça, bacon, mortadela e salame;
Doces, biscoitos recheados, bolos, massas prontas para bolos, chocolates, barras de cereal;
Macarrão instantâneo, caldo de carne em cubo, comida pronta congelada, sorvetes;
Bebidas alcoólicas.

O consumo excessivo destes alimentos aumenta a inflamação e dificulta o processo de cicatrização da pele. O ideal é que esses alimentos não façam parte da rotina alimentar, e que não sejam consumidos pelo menos por 1 semana após a realização de uma cirurgia, colocação de um piercing ou tatuagem, por exemplo.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.