Encontre Profissionais e Serviços
Fornecedor
The King Crab Tattoo & Supply – Curitiba – PR
Jhonathan Dixon Olimpio Goncalves – Belo Horizonte – MG
Gbap Consultoria Em Minerao – Belém – PA
Renato Kiss Tattoo – São Paulo – SP
Curso 10 A Fio – Rio de Janeiro – RJ
Igor Dos Santos Landa – Rio de Janeiro – RJ
Skull Eyes Tattoo – Recife – PE
Ubiratan Martins Faria – Rio de Janeiro – RJ
Karla Tattoo – Rio de Janeiro – RJ
Fique Sabendo?
Por que devem utilizar apenas material descartável, esterilizado e produtos com registro na ANVISA?
Os materiais utilizados em tatuagem, pelo contato direto com o sangue durante o procedimento, devem ser descartáveis ou esterilizados.
Todos oferecem risco à saúde e, devido a isso, necessitam atender normativas específicas para garantir a segurança na sua utilização, principalmente por se tratar de produtos implantáveis, como as tintas de tatuagem, as quais são classificadas como Alto Risco, do mesmo modo que os marca-passos e os implantes ortopédicos.
Por que seguir as normas da Anvisa?
Muitos tatuadores acreditam que as normas de regulamentação são apenas uma burocracia chata e sem fundamento. No entanto, ela é essencial para a segurança do tatuador e do tatuado, pois evita acidentes e contaminações.
Além disso, saber que seu estúdio apresenta condições sanitárias em ordem é um aspecto decisivo para o cliente optar por seu trabalho. Veja os principais pontos positivos de seguir as regras estipuladas pela Anvisa
Em caso de acidente com agulhas no procedimento o que o profissional deve fazer?
Como o acidente ocorreu fora de uma Unidade de Saúde, o profissional acidentado e o paciente fonte devem ir até o SAE/DST AIDS mais próximo do local de ocorrência para realização de teste rápido para HIV, Hepatite B e Hepatite C.
Os 16 Serviços de Assistência Especializada (SAEs) também oferecem Profilaxia Pós-Exposição, exames, consultas e tratamento para HIV e Aids e infecções, inclusive hepatites virais. Os Centros de Referência (CRs) em ISTs/ Aids oferecem tratamento para as DST como, por exemplo, sífilis e gonorreia, nos casos que não respondem à abordagem sincrônica.